Enquanto falaram abraçaram-se e choraram sem verter uma lágrima, as palavras a cair pela cara abaixo, entre duas garrafas de vinho.
Não houve barreiras a quebrar, o primeiro abraço moldou o carinho, a profundidade de tantos territórios comuns por percorrer, uma família em que as pessoas se chamam alto e pelos nomes e pedem mimos como quem pede flores,
são as papoilas, meus amores,
são as papoilas
a resistir a tudo,
Uma coroa de flores bonitas, suporte de vida uns dos outros. Papoilas felizes, agarradas umas às outras e venha o vento, as tempestades e a bonança ,
que cá permaneceremos todos,
"a sorrir devagarinho na noite mas entrando depressa na vida"
Feliz Natal.
Rita Ferro Rodrigues
Não houve barreiras a quebrar, o primeiro abraço moldou o carinho, a profundidade de tantos territórios comuns por percorrer, uma família em que as pessoas se chamam alto e pelos nomes e pedem mimos como quem pede flores,
são as papoilas, meus amores,
são as papoilas
a resistir a tudo,
Uma coroa de flores bonitas, suporte de vida uns dos outros. Papoilas felizes, agarradas umas às outras e venha o vento, as tempestades e a bonança ,
que cá permaneceremos todos,
"a sorrir devagarinho na noite mas entrando depressa na vida"
Feliz Natal.
Rita Ferro Rodrigues
Domingo, Dezembro 23, 2007 @ sorriso-do-bisturi
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