Não é mais um filme com Hillary Swank. é um hino à liberdade, à igualdade, à tolerância. É a adaptação cinematográfica, não de um livro (The Freedom Writers Diary, editado em 1999), mas do relato de vida de um grupo de adolescentes, inversamente proporcional ao sentido da palavra. Uma lição de vida exemplar, em que os protagonistas, sem olhar a raça e cor, são alunos e simultaneamente os professores.
A prova cabal de que a educação deve ser flexível, por forma a atenuar os problemas sociais, étnicos ou religiosos, construíndo para isso valores comuns, assumindo-se como um instrumento valoroso na formação do carácter e personalidade dos jovens.
Um exemplo de coragem e determinação que deita por terra a classificação de utopia da harmonia interracial e dá força às palavras tolerância e igualdade.
Um exemplo de coragem e determinação que deita por terra a classificação de utopia da harmonia interracial e dá força às palavras tolerância e igualdade.
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