segunda-feira, 23 de agosto de 2004

Tinha que ser

És o meu nó na garganta, a pedra no meu sapato, o assunto mal resolvido, a minha eterna dúvida. ÉS e ponto. Não há nada a fazer quanto a isto. Foste, És e Serás. E nada podemos fazer para o alterar. Infelizmente ou felizmente.
Esse teu ar de violência e ternura, de raiva e de paixão fez-me acreditar claramente que a vida ainda existia.
Salvaste-me a partir do momento em que me olhaste e mataste-me, passados alguns dias e já nem sei porquê...

Sem comentários: