sexta-feira, 27 de agosto de 2004

Calha - 1976

Confesso! Não foi preciso falar muitas horas, ter muitos anos de convivência e alguidares de minutos de conhecimento para te olhar e gostar, logo, de ti.
Foi uma empatia rara nos tempos que correm, porque já ninguém acredita em ninguém, meio mundo desconfia do outro meio e tudo se defende para depois, num momento qualquer, atacar e julgar gratuitamente.
Mas eu, gostei do teu olhar terno e falaste comigo, ali, como se já nos conhecêssemos há anos. Reparei que começaste logo por me chamar pelo nome e isso agradou-me tremendamente. É sempre bom ouvir o nosso nome, já dizia o teu amigo.
Ai... o teu amigo...

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