terça-feira, 17 de fevereiro de 2004

Avarias I

Escrevo para mim. Escrevo porque me apraz escrever. Porque é uma maneira de passar o tempo que tenho porque as vezes o tempo gasta-se e eu tenho necessidade de o gastar até ao fim. Não tenho pretensões de agradar ninguém mas agrada-me o facto de escrever para alguém. Por norma é o que faço.
Neste momento não tenho por tema nada que esteja na berra. Assim, durante os próximos minutos vou-me sentar, como estou agora, em frente ao computador a escrever sobre tudo. Tudo o que me apetecer. Tudo o que quiser, poder, e souber escrever. Tudo o que me vier á cabeça. Vou explanar. Afinal nem tudo deve fazer sentido. Nem tudo precisa de um objectivo ou motivo para ser válido. Fundamentalmente é por isso que me apetece escrever.
Apetece-me escrever sobre os meus amigos, sobre os meus amores e as minhas manias. Apetece-me sempre escrever sobre o mesmo. De facto é uma mania que tenho: dizer que gosto a quem gosto e porque gosto.
Gosto de Ti, João. Gosto da cor das tintas com que pintas as palavras quando me falas ou escreves e do gel que lhes aplicas para que elas fiquem bem coladas na minha memória. Gosto do teu sotaque e gosto de acordar-te. Seja as 3h ou as 6h. É irrelevante para ti!
Gosto de Ti Claudinha, de ti e do teu sapo que virou príncipe. A vida dá mesmo muitas voltas e voltou-se para ti. Aproveita! Boa viagem até Londres. Que te divirtas muito!
Gosto de Ti, Hugo. Gosto da maneira como me entendes e especialmente como me fazes sentir bem e importante.
Gosto de ti, António.
Gosto de ti, Mónica.
Gosto de ti Pedro.
Gosto de ti Orlando.
Gosto de ti Daniela....





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