domingo, 10 de outubro de 2004

Não tens nome

Fazes-me muito bem e ainda bem que te encontrei. Ou tu a mim.
Contínua a mostras-me coisas que nunca tinha visto, nem pensava que existiam e descobre aquilo que preciso, qual é a vida que mereço e o que tenho que fazer para a conseguir alcançar.
Não te canses nunca de espalhar essa tua alegria contagiante, essa ternura que não sabes controlar, esses sorrisos e gargalhadas que dás como mais ninguém consegue dar.
És único, verdadeiro, leal, franco, genuíno, sonhador e perfeitamente louco. Essa tua mania de acreditares que o impossível não existe, que tudo é possível quando se quer e se gosta, essa tua luta diária com um sorriso por companhia, essa tua insistência em me quereres seja qual for o preço ou as consequências é brutal (como tu próprio dizes).
E, a sério, mesmo que te digam que a vida não é isso, que tens que ser mais homem, mais sério e mais frio e que só assim é que consegues mais alguma coisa da vida. Não ligues, não queiras, não ouças e não lutes em nenhuma guerra que não seja a tua e que não te está nem no sangue nem na alma.

Derrote-me quando é de ti que falo...

Sem comentários: