segunda-feira, 8 de março de 2004

Para o Mestre ...


Falo de ti, porque neste momento não me ocorre mais ninguém a não ser a tua figura tipicamente “sei lá”, os teus olhos incrédulos perante tanta coisa acreditável e o teu cérebro minúsculo que nunca vi, é certo, mas tenho esperança que exista de qualquer forma.
Gosto do teu nome, das tuas orelhas pequeninas, dos teus amigos e da capacidade que tens em ter fé e esperança naquilo que um dia te vais tornar. O mundo espera por ti!
Gosto de te insultar e acima de tudo gosto de saber que existes e que me fazes rir.
Gosto das tuas depressões, que por si só te tornam num homem mais meigo.
Gosto dos teus tiques (meios apaneleirados é certo!) que te fazem único e irrepetível.
Gosto de te ver todos os domingos na missa das 19h, nos coros das igrejas desta cidade a destacar a tua voz pungente de falsete.
Gosto de te ver comungar.
No fundo, o que eu acho é que tu és uma figura mística, intemporal e abençoada por Deus...

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