Para a direita, todos os bens sociais devem ser mercantilizados, por uma questão de eficiência na gestão de recursos e, sobretudo, para assegurar o alargamento do processo de rentabilização dos capitais. Para a esquerda, pelo contrário, há bens que têm custo mas não devem ter preço - e os progressos da civilização ao longo da segunda metade do século passado afirmaram precisamente essa ampliação do espaço público de bens sociais.
Tanto Ódio Contra Os Estudantes
Um artigo de Francisco Louçã
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