Portugal nega asilo a queniana que fugiu à mutilação genital feminina
Susan chegou a Portugal em Junho de 2002. Dois meses depois a queniana pedia asilo, alegando ter fugido à mutilação genital feminina (MGF). O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), primeiro, e o Comissariado Nacional para os Refugiados (CNR), depois, rejeitaram o pedido. Susan continua em Lisboa, ilegal, sem dinheiro e sem trabalho, à espera do resultado do recurso interposto em tribunal.
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