Algures num ponto longínquo do mundo, algures onde não alcanças, nesse lugar que embora adivinhes jamais conhecerás; algures, talvez na casa, naquela casa que te dedicas a imaginar, algures nesse lugar que todos os dias transformas; algures onde acontecem factos espantosos, vidas sem rosto que constróis, vidas de que por vezes desistes, construções que embargas, implosões que aplaudes, recomeços; algures, é forçoso que existam.
SA
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